Olimpíadas com Bebê

Eu adoro participar de grandes eventos, fazer parte de uma grande energia de alegria. Quando os ingressos das Olimpíadas começaram a serem vendidos, eu não sabia como era ter um bebê de 1 ano e 4 meses e fiquei com medo de comprar os ingressos e depois me arrepender por achar complicado de levar Nicolas. Me arrependi foi de não comprar! Quando as Olimpíadas começaram e assisti o primeiro fim de semana pela TV, me deu uma vontade enorme de estar lá. No terceiro dia das Olimpíadas entrei na internet, consegui voo de ida e volta, hotel, ingressos para algumas modalidades e comprei. Super em cima da hora, mas à tempo para viver um fim de semana de experiência incrível. Aliás, é nisso que acredito, construir memórias de dias felizes. Essa foi a viagem número 12 do Nicolas e abaixo compartilho algumas dicas para quem ainda pretende ir para lá com bebê.

Transporte: a logística do transporte para as Olimpíadas está funcionando perfeitamente! O segredo é comprar o cartão de transporte das Olimpíadas que dá direito à todos meios de transporte (metrô, trem, ônibus…) logo que chegar na cidade. Eu comprei no Aeroporto Santos Dummont, no desembarque. Fomos para o Engenhão, para o Parque Olímpico na Barra, para o Boulevar Olímpico no Centro, para Copacabana, tudo  de transporte público.

Segurança: achei a cidade super bem policiada, com exercito e Força Nacional em todas as estações de metrô e trem, na rua, enfim… Não vi nenhuma situação de perigo, foi tudo tranquilo.

Filas: Ouvi falar que no primeiro dia teve muitas filas, mas neste segundo fim de semana de Olimpíadas estava tudo sob controle. Com bebê a gente aproveita a fila preferencial, uma maravilha!

Alimentação: Também ouvi falar que havia muita fila para comprar alimentos. Tendo um bebê, é sempre bom não depender dos outros e levar o próprio alimento. Só é permitido entrar com alimentos industrializados e lacrados, então não levei a comidinha caseira e saudável que Nicolas está acostumado, no pote térmico como costumo fazer. Levei bastante leite em pó e mamadeira com água, ele ficou basicamente na mamadeira de leite e torradinhas sem glutén que costuma comer de lanche. Foram só 2 dias, então deu para sobreviver – mas se eu fosse ficar mais dias, arriscaria levar a comidinha caseira, afinal ninguém abriu minha bolsa e em último caso seria só jogar fora.

Carrinho de bebê: Fomos para todos os cantos com o carrinho, inclusive nos meios de transporte. Usamos nosso carrinho Yoyo BabyZen, que é bem compacto, então se precisava era só dobrá-lo. No Parque Olímpico, antes de entrar em cada Arena, os carrinhos eram guardados num cantinho especial.

Trocador: Não vi banheiros com trocador, mas quando precisei, pedi ajuda para alguém da organização e logo me providenciavam uma mesa em alguma tenda para trocar com tranquilidade.

Nicolas aproveitou demais! Ele via as pessoas batendo palmas e batia também! Andou por todos os lados, distribuiu sorrisos, foi demais! Nunca iremos esquecer esse fim de semana!

Relações profissionais

CONVERSE COM A GENTE