Por que os avós são tão importantes para nossos bebês?
Eu e meu marido moramos em São Paulo, e estamos passando uma temporada em Porto Alegre, aproveitando as festas de final de ano com a nossas famílias. As nossas filhas, as gêmeas Stella e Gabriela de 7 meses, estão curtindo muito esses momentos com seus amados avós maternos e paternos, e suas queridas e especiais tias avós, que se divertem tanto quanto as bebês aqui no Sul! Posso dizer que é o máximo ver as minhas filhas e suas primas e primos brincando com os mesmos brinquedos que eu e meu irmão brincávamos quando éramos bebês!
Quem não lembra das férias que passava na casa dos avós e das tradições que dividia com os primos? Acredito que essas relações intergeracionais são importantes para a que gente se desenvolva de uma maneira saudável e feliz.
Os avós sempre foram importantes. Hoje em dia, acho que eles são ainda mais: em mundo ocupado, com mães se dividindo entre dois trabalhos e famílias monoparentais, um avô envolvido pode preencher esse vazio para algumas crianças e dar um sentido de família e de pertencimento, contando de onde ela vem, suas histórias e raízes.
Sabemos que a criança que convive com os avós desenvolvem maior auto-estima ao se sentirem especiais, tem melhores habilidades emocionais e sociais, tem um tempo indivisível de atenção e alguém com quem falar e confiar, além de desenvolverem a criatividade ao compartilhar os interesses dos avós, suas habilidades, esportes e passatempos. Já ficamos aqui pensando se as gêmeas vão se interessar por tênis ou golfe, os esportes dos avôs!
O tipo especial de amor que o bebê recebe de um avô é diferente dos pais. Os avós podem simplesmente aproveitar o tempo com as crianças, sendo muito mais livre, mais incondicional, e muito menos “psicologicamente complexo” do que o amor dos pais. Os pais têm que se preocupar com o que as crianças vão se tornar no futuro; o seu papel é de serem provedores e de darem disciplina. O papel de um avô é diferente, e ambos são necessários.
Os netos são um novo começo. Muitas pessoas vêem a oportunidade de serem avós como uma “segunda chance”, fazendo aquilo que não conseguiram fazer pelos seus filhos, como passar tanto tempo brincando sem a pressão do tempo ou deixando de trabalhar por alguns dias, emendando o fim de semana com a 5a e a 2a para viajar e visitar os netos em outra cidade. Coisas que não fariam na época em que tiveram filhos cheios de responsabilidades profissionais.
Muitas vezes, podem acontecer conflitos de gerações entre os avós e os pais da criança. Com uma comunicação honesta, aberta e constante, estabelecendo rotinas com flexibilidade, tudo fica mais tranquilo e a convivência entre todos mais feliz e harmoniosa. Devemos, nessas horas, sempre lembrar que os pais, assim como os avós, querem o mesmo: o melhor para o seu bebê, e que isso é o mais importante.
Amei a mensagem. .estou sendo avó pela primeira vez. .ami de paixão o meu neto ele é maguificooooo…
Adorei o texto.
É muito bom ser avó
Meus netos Ana Clara e Pedro moram em Floripa.
Tive o prazer de ficar 4 meses com eles após o nascimento
Temos uma relaçāo ótima.
Parabéns Mari pelo texto.
Adoro as gěmeas bjs
Adorei o texto, meu primeiro neto tem quatro meses, sinto uma felicidade inexplicável c o nascimento dele, tenho acompanhado tdo o desenvolvimento dele, espero poder participar de tdas as etapas do desenvolvimento dele, e respeito o cuidar dos pais. Meus papel é dar carinhos, mimos, e ajudar qdo precisarem.
amo meu pimpolho e linda nossa ligacao
Adorei este texto! Amo infinitamente minha Netinha e só quero o melhor pra ela!!!